terça-feira

Numa carta de Dezembro de 1952, ela (Stella Sampas) escreve-lhe:

«Fico muito contente por não me teres ignorado por completo. Saber que tens tanto para nos dar a nós, pobres mortais, e constatar que apesar disso ninguém te estende a mão, isso deprime-me verdadeiramente.»

Ao que ele responde (a 10 de Dezembro de 1952):

«Mas o que eles não sabem é que me vou tornar no maior e mais famoso escritor da minha geração, tal como Dostoievsky, e um dia veremos isso, bem como a vacuidade das suas vidas passadas a correr atrás das modas e nas ilhas cintilantes de Itália»


Bob Dylan e Allen Ginsberg na campa de Jack Kerouac (fotos de Ken Regan)


7 comentários:

Tolan disse...

Gosto muito do Kerouac, gosto muito dele. Mas só na época dele viveram o Beckett, o Salinger, o Nabokov, o Capote... mas gosto muito do Kerouac e é verdade que nenhum dos outros me deu vontade de viajar e tomar drogas.

Beatrix Kiddo disse...

Estão em lista de espera esses meninos. Mas o Kerouac caiu-me muito bem forever

Paulo para todas as obras disse...

kerouac

ke rou ac (como no início do kicks joy darkness)

sou fã

(nice blog)

Paulo Assim disse...

Bem metido. Pena essa biografia da Bertrand estar cheia de erros e gralhas imperdoáveis. Kerouac não merece uma coisa assim.

jrj disse...

essas fotos sao priceless. vou roubar.

Beatrix Kiddo disse...

eh Joana tás cá :) há que tempos. rouba rouba, leva o que quiseres

Beatrix Kiddo disse...

é verdade, a biografia da Bertrand está bastante fraquinha